Nota sobre Investimentos – Setembro 2024 (prévia)

DATA: 09/10/24 Investimentos

(Atualizado em 09/10/2024)

Setembro foi um mês com bastante volatilidade. Os investimentos da Previ Bayer tiveram retornos mistos no mês. Os perfis conservadores e moderado obtiveram rentabilidades positivas, enquanto o perfil mais arrojado obteve retorno negativo.

Nos EUA, o FOMC decidiu por cortar a taxa de básica de juros em 0,50 ponto percentual, para a faixa de 4,75% e 5% ao ano. A escolha foi motivada pela confiança dos dirigentes de que a inflação tem se movido para a meta de 2% a.a., aliada ao receio de prejudicar o mercado de trabalho. O nível de desemprego está no patamar de 4,2% em agosto e houve um acréscimo de 142 mil pessoas nas folhas de pagamento (payroll). A inflação foi de 0,2% (CPI) pelo segundo mês consecutivo. Os custos de moradias contribuíram positivamente para a alta do índice.

As Bolsas dos Estados Unidos tiveram bom desempenho devido à queda da taxa de juros e ao comportamento do mercado de trabalho, com destaque à performance de algumas empresas de tecnologia. (S&P 500: 2%; Nasdaq 100: 2,5%; Dow Jones: 1,9%).

Na Europa, o BCE optou por reduzir suas taxas de juro em 0,25%. A inflação da Zona do Euro foi de 2,6% em julho para 2,2% em agosto, em números anualizados. O maior impacto na inflação se originou do setor de serviços. Projeções do Eurosystem apontam para uma inflação por volta de 2,5% este ano, 2,2% em 2025 e 1,9% em 2026, indicando a possibilidade de novos cortes de juros.

No cenário brasileiro, o IPCA de agosto foi de -0,02%, decorrente em grande parte do declínio nos preços de Habitação (-0,51%) e Alimentação e bebidas (-0,44%). Todavia, espera-se um IPCA mais elevado para o mês de setembro, com efeitos provenientes das queimadas e da estiagem no país. Essas condições climáticas impactam, sobretudo, os preços dos alimentos e da energia elétrica.

O Banco Central elevou a taxa Selic para 10,75% ao ano e o relatório FOCUS ainda prevê o aumento da taxa até o patamar de 11,75% no fim do ano. Essa previsão é fundamentada principalmente por uma economia aquecida, queda no desemprego para 6,6% e preocupações sobre a viabilidade da política fiscal do governo. Importante destacar que a Dívida Bruta do Governo Geral se aproxima do patamar de 80% (78,5%).

Em relação aos principais índices de mercado, no mês de setembro destacam-se o CDI, com 0,83%, IFIX com -2,58%, o IBOVESPA, com -3,08%, o SMLL, com -4,41%, o MSCI WORLD (BRL), com -2,05%, o IMA-B, com -0,67% e o Dólar, com -3,68%.

 

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