Nota sobre Investimentos – Fevereiro 2025
DATA: 12/03/25 Investimentos(Atualizado em 27/03/2025)
Fevereiro foi um mês misto para os perfis de investimentos da Previ Bayer. Os perfis conservadores ficaram próximos de seus benchmarks, enquanto os perfis moderado e arrojado obtiveram resultados inferiores aos seus respectivos benchmarks (valores prévios).
Em fevereiro, não houve agenda nos principais comitês de política monetária (FOMC, COPOM e BCE). Na economia norte americana, o CPI teve alta de 0,5% janeiro e foi puxado por custos de moradia, energia, alimentos e alimentação fora de domicílio. O PCE apresentou alta de 0,3% em janeiro e foi pressionado principalmente pela gasolina, veículos (incluindo peças) e atividades recreacionais. O nível de desemprego reduziu ligeiramente, para 4% e o payroll foi de 143.000, no mesmo período.
As Bolsas dos EUA encerraram o mês em território negativo, em função dos anúncios de Trump sobre maior imposição de tarifas, possíveis retaliações por parte dos países mais afetados (China, Canadá e México) e mudanças na postura geopolítica sobre a Guerra da Ucrânia. Caso os anúncios recentes sobre aumentos tarifários se concretizem, o mercado visualiza a possibilidade de impacto nas cadeias produtivas de diversas empresas americanas e de outros países. Em fevereiro, os seguintes índices apresentaram estes retornos, em USD: (S&P 500:-1,42%; Dow Jones: -1,57% e Nasdaq 100: -2,76%).
A inflação da Zona do Euro foi de 2,5% no mês de janeiro, em números anualizados. O maior impacto na inflação se originou do setor de serviços, seguido por alimentos, álcool e tabaco.
No Brasil, o IPCA de janeiro foi de 0,16%, acumulando alta de 4,56% em 12 meses. O grupo de transportes apresentou a principal variação (1,30%), por causa do aumento nos preços das passagens aéreas, e reajustes nas passagens de ônibus urbano em diversas cidades. O segundo destaque foi o grupo “alimentação e bebidas”, que apresentou uma variação de -0,96%. Os alimentos com maior aumento nos preços foram a cenoura (36,14%), tomate (20,27%) e café moído (8,56%).
Espera-se que o COPOM eleve a taxa Selic para 14,25% em março, considerando as sinalizações das reuniões prévias. O último relatório Focus de fevereiro apontava para uma taxa Selic terminal de 15% ao fim deste ano. O mercado também espera por uma manutenção da taxa de juros dos EUA em 4,25%~4,5%, na próxima reunião do FOMC.
Em relação aos principais índices de mercado no mês de fevereiro, destacam-se o CDI, com 0,99%, IFIX com 3,34%, o IBOVESPA, com -2,64%, o SMLL, com -3,87%, o MSCI WORLD (BRL), com -0,5%, o IMA-B, com 0,5% e o Dólar, com 0,32%.
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