(Atualizado em 14/09/2021)

Julho foi um mês negativo para os investimentos da Previbayer, com exceção dos perfis de menor risco. A crise sanitária no Brasil dá fortes sinais de melhora. Com o avanço da vacinação, é possível observar o número de mortes por Covid-19 caindo de forma bem acentuada desde abril desse ano. Apesar das preocupações, o panorama a frente é positivo. Os índices de confiança do consumidor e  empresários (ICC e ICE da FGV) também dão sinais de recuperação. O setor de serviços, que mais contrata, que mais sofreu e que mais vem demorando para se recuperar da pandemia, também dá sinais de recuperação. Esses fatos podem ter gerado melhora da taxa de participação, que é a porcentagem de pessoas empregadas ou procurando emprego, relativo à população em idade de trabalhar.

Mesmo com as melhoras citadas, julho foi um mês negativo para os ativos de risco no Brasil, por conta de uma queda expressiva no Ibovespa (principal indicador do mercado de ações no Brasil) após quatro meses de resultados positivos. O resultado, que afetou a maioria dos perfis de investimento da Previbayer, tem algumas explicações. Os riscos trazidos pela alta da inflação é um deles. Com a recuperação da economia e os preços das matérias primas e energia em alta, os valores dos produtos aos  consumidores têm pressões altistas.

Isso gera muitas incertezas e reforça o ciclo de alta de juros no país, que por sua vez causa uma redução no valor das ações e outros ativos. Além disso, o risco político também se mostra presente, afetando a confiança dos investidores, que acabam levando seus recursos para outros países e contribuem para o resultado negativo no Brasil. Em números, nós fechamos julho com uma queda de  3,94% no Ibovespa e alta de 2,39% no dólar. Para detalhes de alocação e resultados específicos, confira a lâmina de Investimento do seu plano.

 

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