Nota sobre Investimentos – Maio 2024

DATA: 11/06/24 Investimentos

(Atualizado em 11/06/2024)

Maio foi um mês com volatilidade para os investimentos da PreviBayer. Todos os perfis obtiveram rentabilidades positivas, enquanto os perfis conservadores ficaram próximos de seus respectivos benchmarks, os perfis arrojados sofreram com o cenário agravado no mês.

No mês de maio, o mercado americano repercutiu o aumento da probabilidade de corte de 25 bps na taxa de juros pelo FED em novembro, após as eleições. Além da ata da reunião, bem recebida pelo mercado, isso foi reflexo de novos dados que demonstram contração na indústria (PMI) – caindo de 49,2% em abril para 48,7% em maio – assim como a estimativa do PIB do primeiro trimestre, que foi revisada de 1,6% para 1,3%. Nesse mesmo mês, a taxa de desemprego subiu 0,1% entre março (3,8%) e abril (3,9%). Esses novos dados, mesmo que ainda marginais em magnitude, reforçam a possibilidade de um corte de juros no último trimestre ou mesmo de não haver novas altas, aliviando as curvas de juros.

No mercado acionário americano, as empresas de tecnologia continuam sendo destaque nas bolsas. Os principais índices acionários fecharam positivos impulsionados pelo setor (S&P 500: 4,80%; Nasdaq 100: 6,4%; Dow Jones: 2,3%).

Na União Europeia, os próximos dados sobre inflação e informações sobre o mercado de trabalho definirão a intensidade do corte dos juros pelo BCE. A taxa de desemprego se manteve estável em 6,0% em abril. A inflação anual esperada na Zona do Euro foi de 2,4% em abril para 2,6% para maio (com impacto principal no setor de serviços). Apesar da resiliência inflacionária, a tendência é do início de cortes de juros já na próxima reunião.

No cenário interno brasileiro, as projeções do Relatório FOCUS para a taxa Selic e IPCA, apontam, no fim de 2024, para 10,25% e 3,88%, respectivamente. Esse aumento na expectativa de juros reais estimado para a economia é reflexo de um cenário ainda incerto no âmbito internacional e do aumento da preocupação com o cenário fiscal. Cabe destacar, também, que o mercado ainda discute e procura entender os impactos da tragédia no Rio Grande do Sul e seus desdobramentos na inflação e crescimento. Além disso, as discussões de condução de política monetária e nomeação do próximo presidente do Banco Central contribuíram para o aumento da incerteza no cenário local.

Quanto aos principais índices de mercado, no mês de maio destacam-se o CDI com 0,83%, IFIX com 0,02%, o IBOVESPA com -3,04%, o SMLL com -3,38%, MSCI WORLD (BRL) com 5,64%, o IMA-B com 1,33% e o Dólar com 1,35%.

 

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