(Atualizado em 10/04/2024)

Março foi um mês positivo para os investimentos da Previ Bayer. Todos os perfis obtiveram rentabilidades positivas.

No mês, a atividade industrial dos Estados Unidos continuou aquecida. Houve aumento nos preços dos insumos, transportes e custo de mão de obra. Consequentemente, há temores sobre a inflação e houve a quebra na expectativa de cortes nas taxas de juros. A chance de uma redução de 0,25 bps em junho caiu para 51,3%. Apesar desses temores, a bolsa americana apresentou um bom desempenho em março.

A União Europeia apresenta uma tendência de controle inflacionário e aumento do PIB. A inflação esperada para este ano é de 3% e 2,5% para 2025. A expectativa do PIB para este ano é de 0,9% e 1,7% para 2025, o desemprego se manteve 6,5% em fevereiro. O esperado é que o BCE faça cortes nos juros em junho.

No Brasil, o COPOM se encontra otimista em relação a atividade econômica no mercado interno. Nesse cenário, uma Selic de 9% até o fim do ano parece mais improvável, com mudança no tom no comunicado da última reunião, ressaltando os riscos inflacionários e a incerteza desse ambiente. Atualmente nossa Selic se encontra em 10,75%. Dólar passou dos R$ 5,00 em março. BC prevê crescimento do PIB em 1,9% para este ano.

O Ibovespa teve retorno negativo por conta de um cenário de juros altos nos EUA, na UE e com nossa Selic ainda acima de 10%: desvalorizando 4,53% no primeiro trimestre e 0,71% no mês.

A arrecadação federal foi de R$ 186,5 bilhões em fevereiro (recorde do mês na série histórica). Tal ocorrido pode ser explicado, em parte, pela tributação de fundos exclusivos. Apresentamos outro recorde no mesmo mês, nossa Balança Comercial apresentou saldo positivo de US$ 5,4 bilhões.

Quanto aos principais índices de mercado, no mês de março destacam-se o CDI com 0,83%, IFIX com 1,43%, o SMLL com 2,15%, MSCI WORLD (BRL) com 3,25%, o IMA-B 5+ com 0,55% e o Dólar com 0,26%.

 

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