Nota sobre Investimentos – Março 2025 (prévia)

DATA: 11/04/25 Investimentos

(Atualizado em 11/04/2025)

Março foi um mês positivo para os perfis de investimentos da Previ Bayer. Todos os perfis obtiveram rentabilidades positivas.

Nos EUA, o FOMC decidiu novamente por manter a taxa de juros no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano. O Comitê apontou incertezas no cenário econômico interno e externo como justificativa e ressaltou que irá observar atentamente os impactos das políticas governamentais. O CPI teve alta de 0,3% em fevereiro e foi puxado por custos de moradia, energia e alimentação fora de domicílio. O PCE apresentou alta de 0,3% no mesmo período e foi pressionado principalmente por serviços financeiros, assistência médica, veículos e alimentos. O nível de desemprego aumentou ligeiramente, para 4,1% e o payroll foi de 151.000. Houve redução de emprego no funcionalismo público federal.

As Bolsas dos EUA apresentaram alta volatilidade no mês e terminaram em território negativo, em função dos anúncios de Trump sobre uma maior imposição de tarifas para diversas nações e produtos a partir de 02/04/2025. Alguns países e blocos econômicos já ameaçaram retaliar e, com isso, a incerteza dos efeitos da guerra comercial deixou o mercado apreensivo e foi responsável pelas quedas das bolsas americanas. Em março, os seguintes índices apresentaram estes retornos, em USD: S&P 500:-5,75%; Dow Jones: -4,20% e Nasdaq 100: -7,69%.

A inflação da Zona do Euro foi de 2,3% no mês de fevereiro, em números anualizados. O maior impacto na inflação se originou do setor de serviços, seguido por alimentos, álcool e tabaco.

O IPCA de março foi de 0,56%, o maior valor para o mês, desde 2003. No ano, acumulou 2,04% e em 12 meses ficou no patamar de 5,48%. A maior variação veio do grupo Alimentação e bebidas (1,17%). Os itens que contribuíram para esse resultado foram o tomate (22,55%), ovo de galinha (13,13%) e o café moído (8,14%). No caso do tomate e café, podemos justificar o aumento por questões climáticas. Sobre os ovos de galinha, ocorreu uma redução na oferta (descarte de poedeiras mais velhas) e um aumento da demanda externa decorrente dos picos de gripe aviária nos EUA.

O COPOM elevou a taxa Selic para 14,25% na reunião de março, considerando as sinalizações das reuniões prévias. O Comitê apontou que poderá ocorrer mais um aumento da taxa de juros no ano, com menor intensidade. O último relatório FOCUS de março apontava para uma taxa Selic terminal de 15% ao fim deste ano.

Em relação aos principais índices de mercado no mês de março, destacam-se o CDI, com 0,96%, IFIX com 6,14%, o IBOVESPA, com 6,08%, o SMLL, com 6,73%, o MSCI WORLD (BRL), com -6,38%, o IMA-B, com 1,84% e o Dólar, com -1,82%.

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