Nota sobre Investimentos – Maio 2021
DATA: 09/06/21 Investimentos
(Atualizado em 25/06/2021)
Maio apresentou resultados muito otimistas para os investimentos no mundo, especialmente no Brasil. Todos os perfis tiveram variações positivas.
No cenário nacional, ainda que as preocupações com a inflação e pandemia persistam, os dados econômicos apresentaram resultados melhores do que a expectativa dos economistas e analistas. Um bom exemplo foi o PIB, que cresceu 1,2% no 1º trimestre de 2021 colaborando para a redução da percepção de risco para os próximos meses, principalmente em relação a política fiscal.
Contudo, a incerteza econômica permanece alta devido aos poucos indicativos de mudanças estruturais para os problemas econômicos vindos de Brasília. Além disso, outros dois episódios merecem atenção especial:
- A crise sanitária, que atinge o mundo há mais de um ano, ainda não tem uma saída próxima. Segundo especialistas, o caminho ideal seria o aumento do processo de vacinação e adoção de medidas severas de contenção da contaminação;
- A crise hídrica, em razão dos baixos níveis dos reservatórios e perspectivas de chuvas irregulares e abaixo da média, deverá interferir nos preços da energia, água e alimentos. Especialistas não projetam colapso para este ano, mas pedem atenção e cautela para 2022.
No cenário internacional, vemos um momento positivo para as commodities (petróleo, minério de ferro, entre outros) que contribuíram para a alta de 6,16% do Ibovespa em maio, o principal marcador de ações do país. O índice ainda fecha o ano com resultados positivos de 6,05%.
A incerteza do mercado financeiro com a inflação nos EUA é expressiva. Apesar disso, os incentivos fiscais e monetários nos países desenvolvidos continuam, trazendo bons indicativos de atividade econômica, criando um momento positivo para economia global. Diante deste cenário, o dólar teve baixa de 3,17% fechando o mês em R$ 5,23.
As projeções para o futuro são bastante confiantes. A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo que reúne os países mais ricos do mundo, aumentou sua projeção de crescimento do PIB global para 5,8% em 2021 e 4,4% em 2022.
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